Show simple item record

dc.contributor.authorConselho Federal de Psicologia
dc.contributor.authorConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
dc.date.accessioned2017-09-22T19:04:37Z
dc.date.available2017-09-22T19:04:37Z
dc.date.issued2007-12-06
dc.identifier.urihttp://cedoc.crpsp.org.br/1/754
dc.description.abstractUm desafio radicalmente novo se coloca agora para o Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental. Ao ocuparmos as ruas de Bauru, na primeira manifestação pública organizada no Brasil pela extinção dos manicômios, os 350 trabalhadores de saúde mental presentes ao II Congresso Nacional dão um passo adiante na história do Movimento, marcando um novo momento na luta contra a exclusão e a discriminação. Nossa atitude marca uma ruptura. Ao recusarmos o papel de agente da exclusão e da violência institucionalizadas, que desrespeitam os mínimos direitos da pessoa humana, inauguramos um novo compromisso. Temos claro que não basta racionalizar e modernizar os serviços nos quais trabalhamos. O Estado que gerencia tais serviços é o mesmo que impõe e sustenta os mecanismos de exploração e de produção social da loucura e da violência. O compromisso estabelecido pela luta antimanicomial impõe uma aliança com o movimento popular e a classe trabalhadora organizada. O manicômio é expressão de uma estrutura, presente nos diversos mecanismos de opressão desse tipo de sociedade. A opressão nas fábricas, nas instituições de adolescentes, nos cárceres, a discriminação contra negros, homossexuais, índios, mulheres. Lutar pelos direitos de cidadania dos doentes mentais significa incorporar-se à luta de todos os trabalhadores por seus direitos mínimos à saúde, justiça e melhores condições de vida. Organizado em vários estados, o Movimento caminha agora para uma articulação nacional. Tal articulação buscará dar conta da Organização dos Trabalhadores em Saúde Mental, aliados efetiva e sistematicamente ao movimento popular e sindical. Contra a mercantilização da doença! Contra a mercantilização da doença; contra uma reforma sanitária privatizante e autoritária; por uma reforma sanitária democrática e popular; pela reforma agrária e urbana; pela organização livre e independente dos trabalhadores; pelo direito à sindicalização dos serviços públicos; pelo Dia Nacional de Luta Antimanicomial em 1988! Por uma sociedade sem manicômios! Bauru, dezembro de 1987 - II Congresso Nacional de Trabalhadores em Saúde Mental.pt_BR
dc.subjectLuta Antimanicomialpt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subject20 anos de lutapt_BR
dc.subjectSociedade sem Manicômiospt_BR
dc.titleEncontro Nacional - 20 anos de luta por uma sociedade sem manicômios.pt_BR
dc.typeCartazpt_BR
cedoc.customizado.CampanhaTemaEncontro Nacional - 20 anos de luta por uma sociedade sem manicômios.
cedoc.customizado.OrganizaçãoAlessandra de Andrade Lopes; Amanda Caroliny Costa da Silva; Arnaldo Vicente; Celso Zonta; Clodoaldo M. Cardoso; Dorival Vieira; Elaine L. D. Oliveira; Elisa Maura Castilha Lopes; Ester Petroni; Graziele Thomasino de Aguiar; José Augusto Vinagre; Jéssica Rodrigues Rosa; Josiane Carrapato; Kellen C. G. Serafim; Lúcia Helena Bagagi; Maria de Fátima Belancieri; Marisa Eugênia Melillo Meira; Mayra Aiello; Miriam Margadona; Nilma Renildes; Nisomara Rocha; Núria P. O. Borro; Osvaldo Gradella; Paula F. Ranalli; Paulo Henrique; Priscila Carla Cardoso; Rosângela M. Barrenha; Sandra Elena Sposito; Ulisses Herrera; Vera Lúcia de P. Rodrigues;
cedoc.customizado.EspecificaçãoColor; 45 x 63 cm.
cedoc.customizado.ÁreaDIREITOS HUMANOSpt_BR
cedoc.customizado.ProcessodeTrabalhoProcessos de Comunicaçãopt_BR
cedoc.customizado.LocalBauru - SP


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record