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dc.contributor.authorConselho Federal de Psicologia
dc.date.accessioned2023-11-24T17:27:53Z
dc.date.available2023-11-24T17:27:53Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.urihttp://cedoc.crpsp.org.br/1/2912
dc.description.abstractA interrupção voluntária da gravidez ou abortamento induzido é um problema de saúde pública no Brasil. Mais do que suscitar opiniões pessoais, necessitamos debatê-lo à luz dos estudos que descrevem e/ou registram a prevalência do abortamento na população utilizando métodos de pesquisa reconhecidos para lidar com a especificidade do fenômeno. Dessa forma, destacamos o estudo apresentado na Pesquisa Nacional de Aborto, o qual aponta que uma dentre cada cinco brasileiras já fez pelo menos um aborto na vida. No entanto é importante destacar que, das mulheres que abortam, são as pobres (e negras) as mais atingidas pela desigualdade de acesso a formas seguras de interrupção de gravidez. Quanto aos abortamentos que são previstos em lei nos casos de gravidez decorrente de estupro, grave risco de vida à mulher/mãe e, mais recentemente, casos de anencefalia, o Estado brasileiro disponibiliza o acesso pelo Sistema de Único de Saúde (SUS). Contudo, mesmo nesses casos os estudos apontam que a mulher depara-se com grandes barreiras de acesso, além do estigma e de vários fatores que acabam por dificultar a obtenção do direitopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectSaúde da Mulherpt_BR
dc.subjectABORTOpt_BR
dc.subjectVIOLÊNCIA SEXUALpt_BR
dc.subjectDireito e abortopt_BR
dc.subjectAnencefaliapt_BR
dc.subjectmalformações fetaispt_BR
dc.subjectabortamento induzidopt_BR
dc.titleABORTO E (NÃO) DESEJO DE MATERNIDADE(S): questões para a Psicologiapt_BR
dc.typeLivropt_BR
cedoc.customizado.ÁreaDIREITOS HUMANOSpt_BR
cedoc.customizado.ProcessodeTrabalhoProcessos de Orientação e Aconselhamentopt_BR
cedoc.customizado.LocalBrasília - DF


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