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dc.contributor.authorConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
dc.date.accessioned2018-05-28T18:26:49Z
dc.date.available2018-05-28T18:26:49Z
dc.date.issued2018-04
dc.identifier.urihttp://cedoc.crpsp.org.br/1/2687
dc.description.abstractO sergipano Arthur Bispo do Rosário (1911-1989), foi internado no dia 25 de janeiro de 1939 na Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Viveu cinco décadas trancafiado. Negro, solteiro, de naturalidade desconhecida, sem parentes, sem profissão e com antecedentes criminais, foi diagnosticado com esquizofrenia paranóide. Na Colônia produzia mantos e estandartes, bordados e miniaturas recobertos por fio azul, que obtinha desfiando o uniforme usado pelas/os internas/os. No início dos anos 60, morou isolado no sótão e desenvolveu grande parte de sua produção. Durante os 25 anos ininterruptos que passou sem sair do manicômio, produziu 804 obras. Considerado um artista de vanguarda, criador de objetos tridimensionais e precursor do que viria se chamar instalação, suas obras já foram expostas em grandes museus do Brasil e do mundo.* O Prêmio visa homenagear esse artista que, mesmo em condições adversas, tornou-se referência para o mundo das artes. * Esse texto foi baseado na reportagem de Hebert Carvalho - "Nos limites do poder criativo", da revista Problemas Brasileiros, nov/dez 2011.pt_BR
dc.subjectDireitos Humanospt_BR
dc.subjectLuta Antimanicomialpt_BR
dc.subjectArthur Bispo do Rosáriopt_BR
dc.titleVIII PRÊMIO ARTHUR BISPO DO ROSÁRIOpt_BR
dc.typeBannerpt_BR
cedoc.customizado.CampanhaTemaDireitos Humanos
cedoc.customizado.CriaçãoPaulo Mota / Artes Gráficas
cedoc.customizado.ÁreaDIREITOS HUMANOSpt_BR
cedoc.customizado.ProcessodeTrabalhoProcessos de Comunicaçãopt_BR
cedoc.customizado.LocalSão Paulo - SP


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