dc.description.abstract | As(os) psicólogas(os), progressivamente, têm sido demandadas(os) por meios de comunicação
para se manifestarem sobre diferentes assuntos. São inúmeros os modos de
inserção da Psicologia neste campo: entrevistas em programas de TV e rádio, jornais,
revistas, internet.
Esta participação da categoria é fundamental e torna a Psicologia um instrumento importante
nas discussões e intervenções de ordem social, fortalecendo e ampliando o significado
da profissão, zelando pela construção da Psicologia enquanto ciência e profissão
comprometida com a garantia dos direitos humanos.
O Conselho Regional de Psicologia entende que, independente do veículo de comunicação
em que a(o) profissional apareça publicamente, é fundamental que sejam seguidas as
orientações contidas no Código de Ética Profissional do Psicólogo, Artigo 19, de modo que
a(o) psicóloga(o) não poderá realizar atendimentos, intervenções, análise de casos ou
outra forma de prática que exponha pessoas e/ou grupos, podendo caracterizar quebra
de sigilo.
Muitas vezes, profissionais são chamadas(os) a se posicionarem sobre pessoas envolvidas
em casos de repercussão nacional a partir de informações de terceiras(os), o que
demanda observância não apenas técnica, mas ética. | pt_BR |