Banners e Faixashttp://cedoc.crpsp.org.br/1/992024-03-29T14:16:26Z2024-03-29T14:16:26ZEdições do Prêmio Arthur Bispo do RosárioConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/29422024-03-14T14:27:57Z2017-01-01T00:00:00ZEdições do Prêmio Arthur Bispo do Rosário
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
Banner da oitava edição do Prêmio Arthur Bispo do Rosário ( Luta Antimanicomial)
2017-01-01T00:00:00ZVIII PRÊMIO ARTHUR BISPO DO ROSÁRIOConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/26882018-05-29T05:01:02Z2018-04-01T00:00:00ZVIII PRÊMIO ARTHUR BISPO DO ROSÁRIO
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
O sergipano Arthur Bispo do Rosário (1911-1989), foi internado no dia 25 de janeiro de 1939 na Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Viveu cinco décadas trancafiado. Negro, solteiro, de naturalidade desconhecida, sem parentes, sem profissão e com antecedentes criminais, foi diagnosticado com esquizofrenia paranóide.
Na Colônia produzia mantos e estandartes, bordados e miniaturas recobertos por fio azul, que obtinha desfiando o uniforme usado pelas/os internas/os. No início dos anos 60, morou isolado no sótão e desenvolveu grande parte de sua produção. Durante os 25 anos ininterruptos que passou sem sair do manicômio, produziu 804 obras.
Considerado um artista de vanguarda, criador de objetos tridimensionais e precursor do que viria se chamar instalação, suas obras já foram expostas em grandes museus do Brasil e do mundo.*
O Prêmio visa homenagear esse artista que, mesmo em condições adversas, tornou-se referência para o mundo das artes.
* Esse texto foi baseado na reportagem de Hebert Carvalho -
"Nos limites do poder criativo", da revista Problemas Brasileiros, nov/dez 2011.
2018-04-01T00:00:00ZVIII PRÊMIO ARTHUR BISPO DO ROSÁRIOConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/26872018-05-29T05:00:49Z2018-04-01T00:00:00ZVIII PRÊMIO ARTHUR BISPO DO ROSÁRIO
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O sergipano Arthur Bispo do Rosário (1911-1989), foi internado no dia 25 de janeiro de 1939 na Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Viveu cinco décadas trancafiado. Negro, solteiro, de naturalidade desconhecida, sem parentes, sem profissão e com antecedentes criminais, foi diagnosticado com esquizofrenia paranóide.
Na Colônia produzia mantos e estandartes, bordados e miniaturas recobertos por fio azul, que obtinha desfiando o uniforme usado pelas/os internas/os. No início dos anos 60, morou isolado no sótão e desenvolveu grande parte de sua produção. Durante os 25 anos ininterruptos que passou sem sair do manicômio, produziu 804 obras.
Considerado um artista de vanguarda, criador de objetos tridimensionais e precursor do que viria se chamar instalação, suas obras já foram expostas em grandes museus do Brasil e do mundo.*
O Prêmio visa homenagear esse artista que, mesmo em condições adversas, tornou-se referência para o mundo das artes.
* Esse texto foi baseado na reportagem de Hebert Carvalho -
"Nos limites do poder criativo", da revista Problemas Brasileiros, nov/dez 2011.
2018-04-01T00:00:00Z18 DE MAIO: LIBERDADE, DIGNIDADE E RESPEITO / 30 ANOS DA LUTA POR UMA DEMOCRACIA ANTIMANICOMIALConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/26732018-04-12T05:05:43Z2018-01-01T00:00:00Z18 DE MAIO: LIBERDADE, DIGNIDADE E RESPEITO / 30 ANOS DA LUTA POR UMA DEMOCRACIA ANTIMANICOMIAL
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
Campanha da Luta Antimanicomial 2018.
2018-01-01T00:00:00Z